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O EFEITO DA ELETROESTIMULAÇÃO NA CONTRAÇÃO DA MUSCULATURA SUPRA-HIÓIDEA DURANTE A DEGLUTIÇÃO

  • Foto do escritor: FonoClub de Revista
    FonoClub de Revista
  • 27 de abr. de 2019
  • 2 min de leitura

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REVISTA CEFAC. V.18 N.05, 2016.


O EFEITO DA ELETROESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULAR NA CONTRAÇÃO DA MUSCULATURA SUPRA-HIÓIDEA DURANTE A DEGLUTIÇÃO DE INDIVÍDUOS COM DISFAGIA.

Lopes, Aline Sales; Silva, Líliam Christina Oliveira; Harger, Marília Rabelo Holanda.


Objetivo Geral:

Verificar o efeito da Eletroestimulação Neuromuscular na contração da musculatura supra-hióidea durante a deglutição em indivíduos pós AVC com disfagia.


Lopes, Silva, Harger,2016 com uma amostra composta por oito indivíduos apresentando disfagia orofaríngea neurogênica secundário à acidente vascular encefálico, estudaram o efeito da Eletroestimulação Neuromuscular na contração da musculatura supra-hióidea durante a deglutição em indivíduos pós AVC com disfagia.


Foram analisados dois grupos. Um grupo controle que foi submetido à fonoterapia tradicional e um grupo experimental à eletroestimulação neuromuscular (FES e TENS) mais os exercícios miofuncionais ativos realizados pelo grupo controle.


As sessões duraram 40min e uma vez na semana para ambos os grupos. Os mesmos foram avaliados e reavaliados a partir da eletromiografia de biofeedback muscular.


Os exercícios utilizados foram:


-Incentivadores respiratórios (sopro com resistência).

-Produção do fonema /i/ hiperagudo

-Manobra de Shaker e Shaker adaptado

-Manobra de masako

-Protrusão de língua com e sem resistência.


Após análise dos dados, o estudo encontrou resultados quase significativos e os pesquisadores afirmaram que existem benefícios reais com a associação da eletroestimulação e exercícios miofuncionais ativos e acreditam que o aumento dessa amostra poderia provocar efeitos significativos ao estudo.


O artigo não deixou claro quais os exercícios realizados no grupo experimental. Se foi durante a estimulação elétrica ou no repouso? Será que se tivessem incluído deglutição com esforço e mendelson durante a estimulação elétrica traria resultados mais eficazes? Além do aumento do número de participantes, a amostra foi bastante reduzida. Sendo assim, o FonoClub de Revista acredita que novos estudos precisam ser realizados seguindo metodologia similar com algumas adaptações. Porém, os dados foram interessantes e quase significativos e mostram a importância da fonoterapia e o potencial da eletroestimulação como coadjuvante no tratamento de pacientes disfágicos.





 
 
 

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